Thursday, 2 October 2025

DANTE ALIGHIERI E A VERDADEIRA BÚSSOLA PARA A COMPETITIVIDADE, DEFESA E SEGURANÇA DA UNIÃO EUROPEIA | RETHINKING SUSTAINABLE GOALS

SÉRIE - RETHINKING SUSTAINABLE DEVELOPMENT GOALS
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a raiz do problema da insustentabilidade da governança da união europeia  não está só no-vício-da-coisa, mas  na leveza de quem a  consome . a insustentabilidade  tornou-se tristemente o estado natural da leveza do-ser união europeiaa-insustentabilidade deixou de ser uma epifania-do-desalento para ser considerada uma característica massificada  da moralidade-europeia. poder-se-ia  até  afirmar que com toda a informação. com toda a  tecnologia. e com todos os avanços científicos.  não haveria razão para haver insustentabilidade na união europeia. mas! em verdade também se pode afirmar que foram  as tecnologias e os avanços da ciência que promoveram a globalização da leveza insustentável do-ser união europeia. a questão não está na grand-oeuvre que se realizou, mas na forma ready-made-duchampiana como a política, os media, a ciência e a tecnologia apresentaram o resultado:  já mastigado e fácil de consumir. a atual divina comédia que distrai a cultura da união europeia é corrompida pela dantesca  leveza da  governança que a prostrou. por comédia, só se conhece a insustentável leveza do-ser,  alimentado por  interesses vários. o purgatório de dante, é hoje o movimento padronizado que conduz a vontade-europa-vulgaris a trabalhar  para consumir-armas e assim adormecer de barriga-cheia. hoje grita-se de barriga-cheia na união europeia, não porque se produziu melhor humanidade, mas porque se consumiu demasiada tecnocracia. a gula tecnocrática, conduziu  o progresso da união europeia a uma obesidade mental que  impede cada nação de pensar-por-si. a luxúria, conduziu o progresso da união europeia a um êxtase que se  sente, sempre que se consome o-objeto da coisa-desejo,  pelo simples prazer de ter-por-ter. ou pelo poder-de-ter o que o-outro-não-tem. ou ainda pelo medo de se vir a precisar de  ter o que  não-se-tem. nas extremidades da união europeia, surgiram a europa-vulgaris-avarenta  e a europa-vulgaris-pródiga. a primeiro agarra-se à propriedade do continente europeu como se de um direito-divino  se tratasse. a segunda desperdiça o que tem,  apelando ao mesmo direito de posse divina. a ira e a inveja manifestam-se na união europeia sempre que a-insustentável leveza da governação  é contrariada. assim na união europeia se anda e sem dormir se sonha, crendo proferir verdade: neste caso há mais culpa e mais vergonha [1].

#ODS1 + #ODS2 + #ODS3 + #ODS#4 + #ODS5 + #ODS 6 + #ODS7 + #ODS8 + #ODS9 + #ODS10 + #ODS11 + #ODS12 +#ODS13 + #ODS14 + #ODS15 #ODS16 + #ODS17 OBRIGADA, DANTE ALIGHIERI POR EM POEMA,  ESCRITO EM DIALETO FLORENTINO, TER DEIXADO O  LEGADO  DA VERDADEIRA BÚSSOLA-MORALIDADE  PARA A COMPETITIVIDADE, DEFESA E SEGURANÇA DA UNIÃO EUROPEIA.

[1] in A Divina Comédia, Dante Alighieri.