SÉRIE - RETHINKING SUSTAINABLE DEVELOPMENT GOALS
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Europa Regina |
talvez seja irónico a-condição-europa encontrar os seus fundamentos primitivos na destilação do seu corpo-mulher. destilação que encontra a ironia do seu drama-cénico na catarse humana de maior indiferença. o que não sendo a-condição que a-europa pediu! é a-condição que a mente do ego-mundo força a europa hoje a provar. condição que entrega à europa a representação mais complexa e difícil que se possa imaginar: o-ser-europa no canvas-mundo. o enredo por trás do drama cénico do ser-europa no mundo, nunca primou pela poesia e culminou sempre no êxodo da alma-europa do seu corpo-mulher, depois de tempos somados de purga-mundo. tempos somados de purga-mundo que o tempo-vida transformou em oceanos de lágrimas-europa. mais uma prova da ironia do destino? talvez. abriu-se assim a oportunidade à revolução-nome-europa: ser mãe-europa. a revolução-nome-europa é prova de que o-belo nasce do útero-europa. a revolução-nome-europa é um processo alquímico que transforma a europa em mulher-mãe. com a revolução-nome a europa cala os nomes que pesaram no seu corpo-destilação para fazer nascer saber-cuidar-humanidade. a sabedoria saber-cuidar-humanidade faz crescer melhor-humanidade. a-europa então cansada debate-se com o peso do ego-mundo. é nesse momento que a-europa percebe que é-por-isso que se mata o-corpo-mulher e que é também por-isso que se desiste de ser mãe-mulher. desistir é uma forma de-se-ir-morrendo e o morrer tira ao corpo-europa o peso da gravidade-mundo. o fecho da destilação do corpo-mulher-europa é selado pelo papel-mulher em contos-de-fadas. mais uma prova da ironia do destino-europa? talvez.